Casal é criticado por permitir que a filha nasça com síndrome rara

Os traumas da infância e todas as dificuldades que passa ainda hoje não foram suficientes pra fazer Simon Moore desistir da ideia de ter uma filha com a síndrome de Treacher Collins, mesmo problema com o qual convive há 30 anos. Trata-se de uma doença genética que afeta a região da face e do crânio e, além de acarretar uma deformação do rosto, também causa problemas na fala, audição e olfato. Há dois anos, Simon e sua mulher, Vicky, decidiram que recorreriam à uma fertilização in vitro pra conseguirem realizar o sonho de serem pais. Depois de passarem por todo o processo e de, finalmente, estarem esperando por um bebê, um exame alertou que a criança também poderia nascer com a rara síndrome do pai. Antes que o casal pudesse se desesperar, os médicos apresentaram uma alternativa que resolveria o problema ainda durante a gravidez e faria com que a pequena Alice não enfrentasse os mesmos problemas que Simon. Mas, a esperança durou pouco tempo, já que o tratamento custaria o mesmo valor de uma segunda fertilização, cujo preço é de aproximadamente 9 mil libras. As dificuldades financeiras levaram o casal a decidir por não interferir na gestação. A partir deste momento, eles passaram a receber críticas de vizinhos e pessoas conhecidas, que os consideraram cruéis por permitirem que a criança se desenvolvesse com a síndrome e que nunca tivesse a chance de viver uma vida normal. Hoje, um ano após o nascimento da filha de Simon e Vicky, ele declarou em uma entrevista pro Daily Mail que nunca esteve tão feliz, mas que não desejava que ela tivesse a síndrome.

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