Médico libera viagem de bebê com epilepsia, mas aérea veta embarque

O metroviário brasiliense Rodrigo Sousa Silva, de 33 anos, corre contra o tempo para tentar reverter a decisão da Avianca de cancelar as passagens da filha dele para Maceió. A criança, de 2 anos e 7 meses, tem paralisia cerebral e sofre crises convulsivas diárias. Apesar de haver um laudo médico atestando que a menina está em condições de fazer a viagem, a empresa alega considerar que o transporte não é recomendado por haver risco. O pacote foi comprado para seis pessoas em março por R$ 7,1 mil justamente para que Nicole pudesse conhecer o mar. “Comprei o pacote pela CVC e até então estava tudo bem. Liguei de curiosidade na empresa aérea para saber como seria o transporte, porque minha filha não senta na poltrona e usa uma cadeirinha especial, o bebê conforto. Eles me solicitaram um relatório médico, que mandei na sexta passada. Aí me retornaram ontem, dizendo que ela não vai embarcar por ter crises epiléticas”, conta o metroviário. A viagem vem sendo discutida desde o ano passado e foi decidida no início do ano. Além de Silva e Nicole, a mãe da criança, a avó materna, uma tia e um primo também tiveram as passagens compradas. A ideia era passar de 2 a 6 de maio na capital alagoana. O pai afirma que em nenhum momento havia sido avisado de que havia restrições para o transporte da criança. “Liguei na CVC, e a empresa se disse surpresa pelo que aconteceu também”, conta. “Já começamos a pagar. Pagamos a entrada e uma das dez parcelas. Eu penso em ir ao Juizado do Aeroporto ou entrar como uma liminar.” O homem diz que tanto a Avianca quanto a CVC informaram que reembolsariam integralmente os custos relacionados à passagem da criança, mas cobrariam multa caso outro familiar decidisse cancelar a viagem também. (Globo)

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