Catar se defende: nenhum trabalhador morreu nas obras para a Copa de 2022

O Governo do Catar se pronunciou oficialmente, nesta quarta-feira, sobre as supostas mortes de funcionários nas obras para a Copa do Mundo de 2022. Diversos órgãos da imprensa mundial apontam as péssimas condições de trabalho vivenciadas pelos trabalhadores no país do Oriente Médio e o numero elevado de mortes, porém, as autoridades classificaram as denúncias como ‘mentiras'. A defesa catarina veio depois de um artigo publicado pelo Washington Post o dia 27 de maio, com o título "O custo humano da corrupção na Fifa". No texto, o jornal americano aponta que até 4.000 trabalhadores podem perder a vida até o término das obras para o Mundial de 2022 - o Post ainda estima que 1.200 já morreram por conta das péssimas condições e acidentes. Em sua defesa, o governo do Catar nega veementemente qualquer morte envolvendo trabalhadores durante as obras dos novos estádios e infraestrutura necessária para o país asiático receber o Mundial. "Um artigo no Washington Post, em 27 de maio (O custo humano da corrupção na Fifa), afirma que até 4.000 trabalhadores podem morrer durante as obras para a Copa do Mundo de 2022, e que 1.200 já perderam as suas vidas. Isso é uma mentira completa. De fato, depois de 5 milhões de horas de trabalho, nenhuma vida foi perdida. Nenhuma", reforça o comunicado. A defesa catarina acusa o Washington Post de publicar uma matéria tendenciosa e justifica: de acordo com o governo, o artigo do jornal norte-americano registra o número de imigrantes indianos e nepaleses mortos no Catar e multiplica pelos anos restantes até a Copa do Mundo.

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