Obama pede que G7 enfrente a agressão russa na Ucrânia

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, convocou neste domingo (7) os demais líderes do G7 a enfrentarem a agressão russa na Ucrânia, em seu primeiro discurso na Baviera antes do início da cúpula das sete maiores potências industrializadas. Na presença da chanceler alemã Angela Merkel, classificada por ele de sócia e amiga, Obama destacou a solidez dos vínculos entre Estados Unidos e Alemanha, "dois aliados inseparáveis", e lembrou as numerosas posições comuns entre os dois países, como no caso da Ucrânia. Pouco antes, Merkel também havia celebrado a qualidade das relações entre os dois aliados: "Os Estados Unidos são nossos amigos e nossos sócios inclusive se às vezes temos divergências", destacou a chanceler. As revelações de Edward Snowden sobre a amplitude dos programas de inteligência americanos, com a descoberta, em outubro de 2013, das escutas telefônicas do celular da chanceler alemã provocaram tensões entre os dois países. Ao ressaltar os numerosos pontos de concordância entre Berlim e Washington, Obama insistiu na necessidade de enfrentar a agressão russa no leste da Ucrânia. Na ausência do presidente russo, Vladimir Putin, o executivo americano insiste na necessidade de manter as sanções contra Moscou, acusado de apoiar a rebelião no leste separatista da Ucrânia. "Os dois líderes (...) chegaram a um acordo sobre o fato de que a duração das sanções deve ser claramente relacionada com a implementação completa dos acordos de Minsk por parte da Rússia e do respeito à soberania da Ucrânia", disse a Casa Branca, em um comunicado divulgado no fim do encontro entre Obama e Merkel. Além da Ucrânia, espera-se que os líderes conversem sobre outros temas, como a crise da dívida grega ou a ameaça jihadista. (G1)

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