Venda de coletes salva-vidas para imigrar para a Europa dispara no Iraque

A venda de coletes salva-vidas disparou em Bagdá devido à crescente demanda de iraquianos determinados a imigrar para a Europa para fugir da pobreza ou dos terroristas ligados ao Estado Islâmico (EI). Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), mesmo tendo de enfrentar perigosas travessias marinhas, mais de 9.000 iraquianos conseguiram chegar à Grécia entre janeiro e agosto, o quinto maior grupo por nacionalidade. "A demanda por salva-vidas disparou", confirma Jawad Tawfik, proprietário de uma loja que há 30 anos vende artigos esportivos. "Quero imigrar para qualquer lugar do mundo que seja melhor que este país. Grécia, Alemanha, qualquer país, aqui não há vida, nem segurança, nem emprego", explica Ali, um dos compradores. Para viajar para a Europa, o colete salva-vidas é essencial, já que nem sempre as embarcações precárias que levam os refugiados possuem o artigo. Milhares deles morreram afogados por não saber nadar. Além disso, o preço é mais barato no Iraque do que na Turquia, de onde começa perigosa travessia para a Grécia, país da União Europeia e porta de entrada para a Europa ocidental. Os vendedores alertam que os coletes vendidos são concebidos para piscinas e rios, e não para o mar, mas advertência não serve de nada. Para aumentar a possibilidade de sobreviver no mar, muitas pessoas dispostas à imigrar também estão fazendo curso de natação. A única opção dos sírios é fugir de seu país, denunciou nesta segunda a comissão de investigação da ONU sobre o conflito na Síria. "A Síria foi destruída diante de nossos olhos. A nação colapsou no campo de batalha mais caótico e mortífero do mundo.

Atenção: os artigos deste portal não são de nossa autoria e responsabilidade.
Nós não produzimos e nem escrevemos esse artigo qual você esta lendo.

Entenda: nosso site utiliza uma tecnologia de indexação, assim como o 'Google News', incorporando de forma automática as notícias de Jacobina e Região.
Nossa proposta é preservar a história de Jacobina através da preservação dos artigos/relatos/histórias produzidas na internet. Também utilizamos a nossa plataforma para combater a desinformação nas redes (FakeNews).

Confira a postagem original deste artigo em: http://www.jacobinanews.com/

Em conformidade com às disposições da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) e às demais normas vigentes aplicáveis, respeitando os princípios legais, nosso site não armazena dados pessoais, somente utilizamos cookies para fornecer uma melhor experiência de navegação.