Halloween ou Reforma Protestante?

O dia 31 de outubro de 2015 marca os 498 anos da Reforma Protestante. Nesta data, Martinho Lutero divulgou suas 95 teses contra o papa e a Igreja Católica. Pregados na porta da Catedral da cidade Wittenberg, Alemanha, os argumentos do ex-monge Lutero não pediam que a Igreja se dividisse, mas que passasse por uma reforma teológica, abandonando práticas que contrariavam as Escrituras Sagradas. Rejeitadas pelo Vaticano, foram o início do que seria mais tarde a Igreja Luterana. Entre as propostas de Lutero estava a de traduzir a Bíblia para que todos pudessem conhecer a Palavra de Deus. Até então isso era privilégio do clero. Foi uma verdadeira revolução no cristianismo. Lutero baseava-se em “5 pilares” que são usados até hoje para definir a fé protestante: “Somente a Escritura, somente a Fé, somente a Graça, somente Cristo e Glória somente a Deus”. Os ideais se espalharam pela Europa e encontraram eco em vários movimentos similares. Essa é a raiz das igrejas evangélicas que se espalham por todo o mundo até hoje. Embora pouco divulgada pelas igrejas no Brasil, o fato é que a Reforma ajudou a mudar a história. Há cerca de 20 anos, o 31 de outubro passou a ser cada vez mais o Halloween ou Dia das Bruxas para os brasileiros. Tradição importada dos Estados Unidos, parece ter virado uma espécie de Carnaval fora de época. Muitas escolas já ensinam sobre isso no currículo e o comércio acha uma oportunidade de lucrar com mais uma ‘data festiva’. A exemplo do que acontece com as festas juninas, algumas igrejas decidiram organizar festivais alternativos, aproveitando a oportunidade do feriado para falar sobre o mundo espiritual da perspectiva bíblica.

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