Posição que causa morte súbita e mais 6 erros colocam 55% dos bebês em risco

A morte súbita infantil é um dos maiores temores dos pais que, muitas vezes, chegam a levantar durante a noite somente para verificar se o filho está respirando. A preocupação faz sentido. Segundo uma pesquisa realizada nos Estados Unidos e publicada pelo jornal Pediatrics, 55% dos bebês dorme em uma posição que potencializa esse risco: de bruços. No Brasil ainda não há números exatos sobre morte de bebês, mas é comum ver que muitos pais ainda procedem da forma incorreta na hora de colocá-los para dormir. Além da posição, que pode comprimir as vias aéreas e diminuir a respiração, há outros fatores comuns que também levam ao risco da morte súbita. A melhor forma de evitar qualquer problema é colocar o bebê para dormir sempre com a barriga para cima, que permite que o bebê respire melhor. A posição é recomendada pelo Ministério da Saúde e pela Academia Americana de Pediatria (AAP). Escolha um colchão adequado, que não deve ser nem muito duro nem muito macio. E acostume o bebê a dormir sempre sozinho no berço, que deve ficar no quarto dos pais pelo menos até os três meses, período em que o risco de morte súbita é maior. Depois disso, ele vai ganhando sustentação na coluna cervical e as chances de algo acontecer diminuem, mas, até completar o primeiro ano de vida, é importante que os pais mantenham os cuidados durante o sono.
Erros que podem levar o bebê à morte:
- Deixar o bebê dormir na cama com os pais: outra atitude que também faz com que o risco de asfixia aumente.
- Cercar o berço com protetores acolchoados: dependendo do contato durante o sono, podem asfixiar o bebê. Prefira os de tela.- Colocar bichinhos de pelúcia: assim como os protetores, podem asfixiar.
- Cobrir as mãos do bebê: como eles ainda não têm controle dos movimentos, podem acabar puxando e cobrindo a boca ou o nariz.
- Deixar lençóis soltos do colchão: pela mesma questão dos movimentos, que podem puxar.
- Agasalhar demais ou usar cobertas pesadas: esses itens aumentam muito a temperatura corporal, que fica desregulada.

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