Na BA, ministro ouve reivindicações de secretários do Nordeste sobre vírus

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, afirmou na tarde de ontem, em Salvador, que a possível relação do vírus da Zika com o aumento de casos de microcefalia no nordeste demanda uma preocupação humanitária. "Isso é um questão que está circunscrita no nordeste, mas se a causa for essa, há de se pensar que [a doença] se estenderá pelos demais estados e há uma hipótese de se estender pelos demais países. É uma questão do nordeste, do Brasil e de toda a humanidade", afirmou o ministro. A declaração foi feita durante encontro do ministro com secretários de Saúde de cinco estados. Além da Bahia, estiveram presentes representantes de Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte, Piauí e Sergipe. Na ocasião, Marcelo Castro recebeu um pauta com cinco reivindicações, entre elas a criação de um Plano de Ação Nacional para Enfrentamento de Arboviroses [viroses transmitidas por insetos]. "Não tem relatos na literatura mundial de que o Zika Vírus seja causador de microcefalia. Mas como os indícios aqui estão bastante fortes e a Fiocruz fez exames de líquido amniótico em gestantes identificadas com feto com microcefalia e foi reagente para o Zika Vírus, então é um hipótese que está reforçada", afirmou Castro. Durante o encontro, os secretários de Saúde revelaram preocupação com a evolução das doenças provocadas pelo Aedes Aegypti, dentre elas a Zika. José Iran Costa, que é secretário de Pernambuco, estado com maior registro de casos, relatou que já são 268 casos notificados e 102 confirmados de microcefalia. O normal registrado anualmente eram dez.

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