Mortes por malária caem para menos de 500 mil; África faz progresso, aponta OMS

O número de pessoas mortas pela malária diminuiu para menos de 500.000 no ano passado, refletindo os imensos progressos obtidos contra a doença transmitida por mosquito em algumas das áreas anteriormente mais atingidas da África subsaariana. O relatório anual de malária da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou uma importante redução nas mortes, de 839.000 em 2000 para 438.000 em 2015, e um aumento significativo na quantidade de países a caminho da eliminação da doença. As medidas de prevenção da malária, como redes para camas e fumigação dentro e fora dos ambientes, evitaram milhões de falecimentos e economizaram milhões de dólares em custos com saúde ao longo dos últimos 14 anos em muitos países africanos, declarou o relatório. Enquanto a África continua sendo a recordista mundial de casos de malária, desde 2000 o índice de óbitos resultantes da doença caiu 66 por cento em todas as faixas etárias e recuou 71 por cento entre crianças menores de 5 anos. A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, disse que o progresso foi possível "por meio da adoção em grande escala" de uma prevenção eficaz e de ferramentas de tratamento. "Na África subsaariana, mais da metade da população agora dorme com redes tratadas com inseticidas antimosquito, em comparação com meros 2 por cento em 2000", escreveu ela no relatório publicado nesta terça-feira. Nigéria e República Democrática do Congo são os dois países que responderam por mais de 35 por cento das mortes por malária no mundo em 2015.

Atenção: os artigos deste portal não são de nossa autoria e responsabilidade.
Nós não produzimos e nem escrevemos esse artigo qual você esta lendo.

Entenda: nosso site utiliza uma tecnologia de indexação, assim como o 'Google News', incorporando de forma automática as notícias de Jacobina e Região.
Nossa proposta é preservar a história de Jacobina através da preservação dos artigos/relatos/histórias produzidas na internet. Também utilizamos a nossa plataforma para combater a desinformação nas redes (FakeNews).

Confira a postagem original deste artigo em: http://www.jacobinanews.com/

Em conformidade com às disposições da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) e às demais normas vigentes aplicáveis, respeitando os princípios legais, nosso site não armazena dados pessoais, somente utilizamos cookies para fornecer uma melhor experiência de navegação.