Exercícios aumentam probabilidade de sobreviver após enfarte

A prática de exercícios físicos ao longo da vida aumenta em 40% a probabilidade de uma pessoa sobreviver a um enfarte. Esta é a conclusão de um estudo da Universidade John Hopkins, publicado no dia 1º no jornal especializado Mayo Clinic Proceedings. Segundo a pesquisa – que contou com a participação de cientistas do Sistema de Saúde Henry Ford, também nos Estados Unidos – quanto maior for a escala de aptidão da pessoa, maior é a probabilidade de sobreviver a um ataque cardíaco.

O estudo - Para a investigação, foram analisados 70.000 pacientes, que realizaram, entre 1991 e 2009, um teste ergométrico. Do total, os cientistas focaram numa amostra de 2.061, que corresponde ao número de participantes que sofreram um ataque cardíaco após o teste. Para medir a aptidão física dos participantes, os investigadores recorrem ao equivalente metabólico, que varia de um (sentado) a 12 (corrida). Nesta escala inclui-se ainda números referentes à caminhada, à corrida e ao salto à corda, outras atividades cardiovasculares. Depois de cruzarem os dados, os investigadores norte-americanos concluíram que os pacientes com melhor pontuação (entre 10 a 12) tinham uma maior probabilidade (40%) de sobreviver um ano após o ataque cardíaco.

Exercício e coração - Um estudo da Universidade de Newcastle comprovou, no ano passado, que um regime de sessões curtas mas de exercício intenso conseguem reparar danos relacionados com o sistema cardíaco em apenas 12 semanas. Também em 2015, uma investigação do Centro de Cancro de Vanderbilt-Ingram, em Nashville (Estados Unidos) revelou que a atividade física na adolescência é crucial para a boa saúde na idade adulta. (N. ao Minuto)

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