Dólar sobe 1,38% um dia depois do novo corte na nota de crédito do Brasil e cotado acima dos R$ 4

O dólar fechou em alta de 1,38% nesta quinta-feira, influenciado por preocupações com a situação fiscal do Brasil e por incertezas políticas, potencializadas pelo novo rebaixamento da nota de crédito do país, anunciada nesta quarta pela agência de classificação de risco Standard & Poor's. Com o avanço, a moeda fechou a 4,04 reais. "Consideráveis" desafios políticos e econômicos levaram a S&P a rebaixar o rating do Brasil de "BB+" para "BB". Além disso, a agência manteve a perspectiva negativa para a nota brasileira, o que deixa aberto o caminho para novo corte nos próximos meses. A reação nos mercados na véspera foi limitada porque o país já era classificado como grau especulativo pela agência. Ainda assim, alguns investidores usavam nesta sessão a notícia como gatilho para voltar a comprar dólares, após a intensa queda vista na quarta-feira. "O rebaixamento veio muito perto do fim do pregão, o movimento de ontem (quarta) foi muito instintivo. Agora, o mercado teve tempo de pensar e pode se ajustar, enquanto avalia se o corte estava no preço", disse o operador da corretora B&T Marcos Trabbold. O real vem sendo pressionado sobretudo por preocupações com as perspectivas fiscais do Brasil. Investidores temem que turbulências políticas levem o governo a afrouxar a austeridade que vem prometendo. A moeda americana ampliou os ganhos durante a tarde após a divulgação de dados sobre petróleo nos Estados Unidos. Mais cedo, o dólar havia recuado em relação às principais moedas emergentes diante de expectativas de congelamento na produção da commodity. (Reuters)

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