Computador usado na Operação Zelotes é contaminado por trojan

Um computador usado para distribuir arquivos da Operação Zelotes foi contaminado por um trojan horse (cavalo de troia), programa malicioso que criam acessos a uma possível invasão. O problema ocorreu logo após o feriado de carnaval em um terminal da 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal. O computador, lotado no Setor de Atendimento e Informação Processual, costuma ser usado para repassar a advogados e jornalistas arquivos relacionados à Operação Zelotes. Com a contaminação pelo malware, pendrives e computadores de jornalistas que acompanharam a sessão do dia 16 de fevereiro, comandada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, foram afetados por um trojan horse que, de imediato, ocultou todos documentos que haviam sido incluídos ao processo no dia 5 de fevereiro. O problema chamou a atenção de advogados dos réus, preocupados com a possibilidade de terem perdido acesso a peças que poderiam ser usadas na defesa dos clientes. Um dos funcionários responsáveis pela operação do computador da 10ª Vara disse ter começado a desconfiar que a máquina estava infectada na quarta-feira de cinzas (10), quando o expediente estava sendo retomado. Segundo ele, diversos atalhos vinham sendo criados sem que qualquer comando fosse dado. Na sexta-feira (12) foi aberta uma ordem de serviço, após a reclamação feita pelo advogado de um dos réus da Zelotes. “Em dez anos, é a primeira vez que isso acontece no nosso setor”, disse o funcionário à Agência Brasil. Programas maliciosos de computadores, os chamados trojan horses (cavalos de troia) aproveitam-se de vulnerabilidades dos sistemas operacionais para se instalarem. Em alguns casos, esses tipos de programa apenas causam problemas a computadores caseiros, mas, em outras situações, podem prejudicar sistemas considerados absolutamente seguros.

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