Pesquisa da Fiocruz comprova presença do Zika no pernilongo

Foi confirmada nesta quarta-feira pela pesquisadora Constância Ayres, a facilidade de disseminação do Zika vírus em mosquitos culex (pernilongos comuns) contaminados em laboratório. A pesquisa, um projeto desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz, afirma que: “Isso significa que, em laboratório, o vírus conseguiu escapar de algumas barreiras no mosquito e chegou à glândula salivar”.Segundo informações do Portal G1, a bióloga apresentou os resultados preliminares da investigação que mostram a disseminação do vírus para a glândula salivar do mosquito, por onde aconteceria a transmissão da doença para humanos. Isso foi possível após realizar três infecções em cerca de 200 mosquitos culex (as duas primeiras em dezembro do ano passado e a terceira em fevereiro), a pesquisa mostra a competência vetorial do pernilongo em laboratório.“Nas casas e onde acontecem registros de caso de zika estão sendo coletados mosquitos das duas espécies (Aedes aegypti e culex). Trazemos esse material para o laboratório e fazemos os testes moleculares para detectar o vírus nessas espécies. Tendo realizada uma grande quantidade de amostras, poderemos ter uma ideia se o Aedes é o vetor exclusivo, se existem outros vetores e qual a importância de cada um no papel da transmissão”, afirmou Ayres. Apurado pelo G1, ainda serão necessários alguns meses (entre 6 e 8 ) para se obter uma resposta definitiva da pesquisa: “Ainda vai levar um tempo para termos o resultado final. O ideal é analisar o maior número possível de mosquitos, em torno de 10 mil, para ter uma ideia da dispersão, comparar diferentes bairros e ver se coincide com os casos da doença de zika e microcefalia”.

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