Crise política afeta planos de reestruturação da Petrobras

A situação política do Brasil pode atingir os planos de reestruturação da Petrobras. De acordo com o jornal o Globo, a estatal corre contra o tempo para arrecadar US$ 14,4 bilhões (o equivalente a quase R$ 50 bi) neste ano com a venda de ativos e para levar adiante outros projetos, como a revitalização do Campo de Marlim, na Bacia de Santos. As incertezas quanto a possíveis mudanças no governo, com a possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), levantam dúvidas junto a investidores e dentro da companhia, no processo de tomada de decisões. Ainda conforme a publicação, a instabilidade política já dificulta os planos da estatal de encontrar um parceiro para a Petrobras Distribuidora (BR), uma das joias da coroa da petroleira. A Petrobras pretende vender de 25% a 40% das ações a um sócio estratégico. Mas, até agora, os interessados, que incluem algumas empresas e quatro fundos de investimento (um brasileiro e três estrangeiros), só querem levar adiante o negócio se puderem comprar o controle da companhia. Outra decisão que pode ser adiada é a escolha de um executivo para comandar a BR. Segundo fonte próxima à estatal, a Petrobras mantinha tratativas com quatro executivos e, nos últimos dias, estava em conversas mais adiantadas com um. Com a indefinição quanto ao futuro do país e da companhia, já se teme que a definição demore mais a sair. Neste cenário, não é só a busca por investidores que fica em compasso de espera. A paralisia exacerba as divergências dentro da própria empresa sobre os rumos da reestruturação.Em nota, a Petrobras informou apenas que “o projeto de Marlim está em andamento e sua execução segue de acordo com o planejado”. (Bocão News)

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