Intoxicação alimentar: o que é, como tratar e evitar

Com a chegada do verão e das altas temperaturas, os alimentos se deterioram mais rápido. Isso quer dizer que os cuidados com a ingestão, com o preparo e com o armazenamento da comida devem ser redobrados. Só que, nessa época do ano, não é tão fácil fazer isso. Muitas famílias viajam de férias e acabam comendo mais fora de casa – inclusive na praia. E acredite: basta um pequeno descuido para contrair uma intoxicação alimentar. Aprenda como identificar o problema e o que você pode fazer para prevenir a sua família dessa situação.

Sinais de intoxicação: Os sintomas da intoxicação alimentar são bem parecidos com os de uma virose: insdiposição, dor abdominal, flatulência, vômitos, distensão abdominal (barriga inchada) e diarreia. Às vezes, também pode haver febre. A má notícia é que não há muito o que fazer além de ingerir bastante líquido e repousar.Isso porque, o maior risco da intoxicação é que a criança fique desidratada, devido à perda de líquidos. Diminuição de diurese, que é o volume de urina, olhos encovados e turgor da pele (quando a cútis perde a elasticidade e fica mais marcada, como a de pessoas mais velhas) podem indicar desidratação. Além disso, quando falta líquido no organismo, o coração bate mais rápido e as mucosas ficam secas. “Nesse caso, os pais precisam dar o soro de hidratação oral e procurar um médico para receber todas as orientações.. Às vezes, quando a criança vomita tanto que nem consegue tomar o soro, é preciso levá-la a uma unidade de saúde para receber a solução pela veia”, explica a médica.

O que causa a intoxicação alimentar: Geralmente, o alimento estragado está associado a substâncias produzidas por bactérias e fungos. Quando o corpo reconhece essas substâncias, tenta colocá-las para fora – por isso é que vômito e diarreia estão entre os sintomas. O quadro de intoxicação alimentar dura, no máximo, 14 dias, mas a maioria dos casos se resolve dentro de uma semana.

Como prevenir: Em casa, o principal cuidado é respeitar a data de validade e manter os alimentos sempre refrigerados – principalmente os frescos, como derivados de leite e carnes. Se ficar na dúvida se o alimento está bom ou não, é melhor não consumi-lo. Qualquer alteração de cor, textura e odor pode ser um sinal de que algo não vai bem. Fora de casa, é importante verificar as condições de higiene dos restaurantes e lanchonetes, na medida do possível. Banheiros limpos e sem lixo acumulado e pessoas trabalhando na cozinha com uniformes asseados, cabelos presos e luvas também são bons sinais. Algumas cozinhas, por serem abertas, permitem que os clientes observem como os alimentos são manipulados, o que é bem interessante.

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