Bolsa e dólar sobem com euforia provocada pelo impeachment

O último pregão dos mercados de ações e dólar foi marcado pela euforia dos investidores com a perspectiva de aprovação do impedimento da presidente Dilma Rousseff no domingo. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) recuperou-se da queda de quinta (14) e fechou no maior nível em nove meses. O Ibovespa, principal indicador da bolsa brasileira, encerrou a sessão com alta de 1,56%, aos 53.228 pontos. A maior pontuação desde 26 de junho de 2015 (54.017 pontos). Na semana encerrada ontem, a Bovespa registrou ganho de 5,84%. Neste ano, o Ibovespa acumula valorização de 22,79%. As ações da Petrobras, papéis mais negociados, fecharam no maior nível em nove meses. As ações ordinárias (com direito a voto em assembleia de acionistas) subiram 3,92% e chegaram a R$ 11,92, e as preferenciais (prioritárias na distribuição de dividendos) saltaram 5,79% e passaram para R$ 9,69. No mercado de câmbio, o dólar subiu, depois das quedas dos últimos dias. O dólar comercial teve valorização de R$ 0,048 (1,38%) e encerrou a R$ 3,524. Na quinta, a divisa tinha fechado em R$ 3,476, menor nível desde agosto do ano passado. Mesmo com a alta de ontem, o dólar fechou a semana com queda de 2%. Em 2016, o valor da moeda caiu 10,74%. A alta do dólar ocorreu num dia em que a maior parte dos bancos centrais de países emergentes atuou para conter a queda da moeda norte-americana. No Brasil, o Banco Central fez três leilões de swap cambial reverso, operação que equivale à compra de dólares no mercado futuro. Ao todo, a autoridade monetária leiloou US$ 4,4 bilhões em contratos desse tipo. No cenário externo, o dólar foi pressionado pelo desempenho da economia chinesa, que cresceu 6,7% no primeiro trimestre, em índices anualizados (quando o crescimento de um trimestre é projetado para os 12 meses anteriores), a menor expansão para o período desde 2009.

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