Descubra os perigos em abandonar o tratamento contra hipertensão arterial


Dia 26 de abril comemora-se o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, problema que afeta 25% da população adulta, segundo uma pesquisa realizada pela Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), em 2014. Ainda de acordo com o estudo, as mulheres são mais hipertensas do que os homens. Entre elas, 27% informaram ter diagnóstico de pressão alta, já entre eles, 23% possuem a doença.Uma pessoa é considerada hipertensa quando sua pressão está igual ou acima de 140 x 90 mmHg, popularmente 14 por 9. Entre as causas que podem desencadear o problema estão a hereditariedade, idade avançada, obesidade, raça, tabagismo, excesso de sal e gordura na alimentação, exagero no consumo de bebidas alcoólicas, sedentarismo e estresse."Um dos grandes alertas que precisa ser feito nesta data é o abandono do medicamento prescrito pelo médico para controlar o problema. Infelizmente, não existe um estudo oficial, mas estima-se que mais de 70% dos indivíduos hipertensos desistem do tratamento ao fim do primeiro ano de medicação. Esse é um entendimento apurado entre os próprios médicos especialistas", explica o cirurgião cardíaco do Hospital Beneficência Portuguesa, Marcelo Sobral.

Os motivos que levam os pacientes a cometerem esse erro são o fato de não gostarem dos efeitos colaterais, medo de viciar, falta de comprometimento com os horários e dias de ingestão, por se sentirem melhor após alguns meses de uso do remédio e até falta de dinheiro para comprá-lo. Vale lembrar que a hipertensão é uma doença crônica que geralmente não apresenta sintomas e que pede tratamento contínuo. A falta de controle da pressão alta pode causar no paciente insuficiência cardíaca, ataque cardíaco, AVC, danos aos rins e alterações visuais.E além do uso da medicação, o hipertenso precisa estar atento a alguns cuidados ligados ao seu estilo de vida. "Praticar atividades físicas com regularidade, adotar uma alimentação saudável, não fumar, visitar o cardiologista com regularidade, controlar o estresse e evitar o consumo de bebidas alcoólicas e sal na alimentação são atitudes que junto da medicação potencializam o controle da doença", finaliza Sobral.

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