Novo ministro defende "multa severa" a quem mantém foco de Aedes

Escolhido pelo presidente interino Michel Temer para assumir o Ministério da Saúde, o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) defendeu "multas severas" a serem aplicadas pelas prefeituras a quem mantiver focos do mosquito Aedes aegypti dentro de casa. Ao comentar o avanço das epidemias de dengue, zika e chikungunya, Barros disse que esperar que a pasta possa "eliminar rapidamente" o mosquito. "Esperamos que possamos eliminar rapidamente o mosquito. Antes era dengue, passou a ser chikungunya, zika e poderá ser outro vírus no ano que vem. A população brasileira precisa nos ajudar. Especialmente os prefeitos aplicando multas severas aos cidadãos que têm foco de dengue em suas propriedades", disse, após cerimônia em que foi empossado no cargo. Indicado pelo PP como forma de garantir o apoio da legenda ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, Barros disse que deve anunciar suas prioridades para o ministério nesta sexta-feira (12), após reunião com Temer. Ele evitou comentar sobre a proposta de um novo imposto para obter recursos para a saúde, medida defendida pelos titulares anteriores da pasta. "Isso é com a área econômica", disse. E defendeu uma "melhoria da gestão". "Quando conseguirmos organizar a informação, vamos poder gastar melhor os recursos e produzir melhores resultados com o mesmo investimento que já é feito para a saúde", afirmou. O novo ministro também disse que deve incentivar a participação de brasileiros no Mais Médicos, um dos principais programas da gestão de Dilma Rousseff na Saúde.


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