Inverno aumenta o risco de pré-eclâmpsia, afirma estudo

Grávidas, atenção com o inverno! Na estação, podem crescer as chances de pré-eclâmpsia, doença que eleva a pressão na gestação e pode trazer danos à mãe e ao bebê. O obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, Mário Macoto, pai de William e Amanda, alerta que, por se tratar de uma complicação séria, é preciso ficar atenta, sobretudo em épocas mais frias. “O inverno facilita a redução do diâmetro dos vasos sanguíneos e o aumento da pressão arterial, então o pré-natal deve ser conduzido com dedicação”, diz. De acordo com ele, a pré-eclâmpsia não controlada pode levar a alteração no fluxo de sangue para o útero e a placenta. “Isso pode reduzir o crescimento do feto, além de seu bem estar, subindo as chances de antecipação do parto.” Na gestante, pode levar à convulsão, insuficiência respiratória, renal, hepática e, nos casos graves, à morte. A maior parte dos casos se manifesta a partir da 20ª semana. O obstetra ressalta que a gestante deve estar atenta aos sinais para pré-eclâmpsia: inchaço de mãos e rosto, dor de cabeça, visão turva, dor de estomago, urina com muita espuma, ganho de peso abrupto. “Na presença desses sinais, ela deve procurar atendimento médico para avaliação materna e fetal”, conclui. A doença ocorre em cerca de 7% das gestações, sendo mais comum em gravidez múltipla. O problema também aparece entre adolescentes e mulheres com mais de 40 anos. Histórico familiar de pré-eclâmpsia (mãe e irmãs) ou antecedente em gestação anterior, hipertensão arterial crônica, obesidade, diabetes mellitus e trombofilia também são fatores de risco. Por isso é importante fazer o pré-natal desde o início da gestação para identificar as mudanças que ocorrem com a mãe e o bebê.

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