Candidatos a prefeito de Salvador podem gastar até R$ 14,6 milhões em campanha

Os candidatos a prefeito em Salvador não poderão ultrapassar o teto de R$ 14,6 milhões na campanha eleitoral este ano. A capital baiana é a cidade com o quarto maior limite do país, atrás apenas de São Paulo (R$ 45,4 milhões), Belo Horizonte (R$ 26,6 milhões) e Rio de Janeiro (R$19,8 milhões). No segundo turno, os concorrentes ao Palácio Thomé de Souza tem direito a gastar mais R$ 4,4 milhões. Já os postulantes a vagas na Câmara Municipal de Salvador (CMS) podem investir até R$ 396 mil. Os valores para todo país foram divulgados no Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral (DJe/TSE) desta terça-feira (19). Apesar de não possuir segundo turno, Camaçari é a cidade com o segundo maior teto para disputa eleitoral na Bahia. Os candidatos a prefeito podem gastar até R$ 4,1 milhões e os postulantes a vereador até R$ 214 mil. Em seguida aparece Feira de Santana, com R$ 1,5 milhão para a disputa do executivo no primeiro turno - e mais R$ no segundo -, além de R$ 66 mil para o legislativo. Na terceira cidade com possibilidade de segundo turno, Vitória da Conquista, os valores são mais modestos. Os candidatos a prefeito têm teto de R$ 579 mil para o primeiro turno e outros R$ 173 mil em um eventual segundo turno. Já os candidatos a vereador têm limite de R$ 59 mil nos investimentos. O teto é estipulado com base no maior valor gasto nas últimas eleições municipais. O limite para 2016 é de 50% desse valor nas cidades com dois turnos e de 70% nas cidades com apenas um turno. Os valores para todas as cidades no Brasil podem ser acessados no Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral.

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