Lava Jato investiga caixa 2 na campanha de Lula à reeleição

A 33ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada hoje (2) pela Polícia Federal (PF), tem com um dos objetivos esclarecer denúncias de que a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu pagamentos ilegais, o chamado “caixa 2”, do consórcio Quip, que tinha contratos bilionários com a Petrobras. O dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, disse ao juiz Sergio Moro, no ano passado, que o consórcio Quip repassou R$ 2,4 milhões em dinheiro ao tesoureiro da campanha de reeleição de Lula, José de Filippi Júnior. O vídeo da delação foi divulgado pela imprensa. A operação desta terça-feira tem como alvo principal a empreiteira Queiroz Galvão, sócia majoritária do consórcio Quip, que firmou contratos bilionários com a Petrobras para a reforma e construção de plataformas de extração de petróleo, como a P-53 e a P-55. “É uma investigação que ainda está em andamento em relação a reunir indícios, basicamente o que se tem é o relato de colaboradores de que em 2006 a Quip teria sido abordada. Foram solicitadas doações eleitorais que, na verdade, seriam também um pagamento de vantagem indevida por conta da plataforma P-53”, disse a delegada da PF Renata da Silva Rodrigues. Dois mandados de prisão preventiva, tendo como alvo os ex-executivos da Queiroz Galvão Othon Zanoide e Idelfonso Colares, foram cumpridos hoje pela PF. O executivo da Quip Marco Pereira Reis teve decretada a prisão temporária, mas a ordem judicial ainda não foi cumprida por ele se encontrar no exterior. (Agencia Brasil)

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