Brasileiro preso na Ucrânia por terrorismo está ‘bem’, diz Itamaraty

O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) informou nesta sexta-feira (14) que o brasileiro Rafael Marques Lusvarghi, de 31 anos, preso por suspeita de terrorismo há mais de uma semana na Ucrânia, está "bem". Por telefone, a assessoria de imprensa do Itamaraty informou ao G1 que "a Embaixada do Brasil em Kiev realizou visita consular e constatou que ele [Rafael] se encontra bem e conta com um advogado". A reportagem fez outros questionamentos ao Ministério das Relações Exteriores sobre o caso envolvendo o brasileiro detido em 6 de outubro no Aeroporto Internacional de Borispol, perto da capital ucraniana. Rafael teria sido levado para Kiev. O G1 não conseguiu localizar a família de Lusvarghi, que mora no interior de São Paulo, para comentar o assunto. A prisão de Rafael foi informada por órgãos de imprensa da Ucrânia (assista ao vídeo do momento em que o brasileiro foi preso). Rafael ficou conhecido publicamente no Brasil após ser detido durante protesto contra a Copa do Mundo, em 12 de junho de 2014, em São Paulo. Naquela ocasião, ele levou tiros de bala de borracha e teve de ser contido por diversos policiais militares, que usaram gás de pimenta em seu rosto. Rafael chegou a ficar 45 dias preso, mas a Justiça de São Paulo o absolveu das acusações de incitação ao crime, associação criminosa, resistência, desobediência e porte de material explosivo. Depois de solto, em setembro de 2014, Lusvarghi viajou a Ucrânia, onde lutou ao lado de separatistas russos na guerra no país no leste europeu.

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