Isenções a igrejas podem ser revistas

Segundo informações divulgadas pela Folha de S.Paulo, os deputados federais pretendem aproveitar o gancho existente da discussão previdenciária e reanalisar algumas isenções tributárias existentes no país. As isenções tributárias, que incluem entidades como igrejas, indústrias, pequenos empresários, produtores rurais e times de futebol, representam um terço do rombo previsto para o Instituto Nacional do Seguro Social, o INSS, no ano de 2017. Assim, segundo o jornal, igrejas e times de futebol são os principais alvos de possível discussão. O presidente da câmara dos deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem incentivado outro deputado, Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), para levar a pauta adiante. Rodrigo, responsável pela argumentação de que a previdência quebrará em 2024 caso nada for feito, defendeu a discussão da pauta. “Recebi a incrível informação de que todos os clubes de futebol do Brasil, todos, Flamengo, Corinthians, Internacional, nenhum paga a Previdência Social”, afirmou. O deputado João Campos (PRB-GO), presidente da bancada evangélica, discorda da proposta e acredita que seria um retrocesso. “A isenção não é um benefício, mas uma contrapartida por aquilo que as entidades filantrópicas realizam no lugar do Estado”. Já Leonardo Rolim, que trabalha como consultor de Orçamento da Câmara, afirma que “tem muita instituição que cobra mensalidades caras e poderia se virar sem isso”, a respeito de universidades religiosas e instituições privadas. As centrais sindicais, no geral, aprovam a proposta de rever as isenções propostas pelo governo Temer.

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