Sobe para 273 o nº de casos de febre chikungunya confirmados no Ceará

Sobe para 273 o número de casos confirmados de febre chikugunya no Ceará em 2017, doença transmitida pelo mesmo mosquito da dengue e vírus da zika e que causa fortes dores nas juntas. De acordo com a Secretaria da Saúde do Ceará, os casos ocorreram principalmente nas pessoas de faixa etária entre 20 e 59 anos (64%) e nas mulheres (56,3).Conforme o G1 havia antecipado, a doença causou uma morte neste ano, em Fortaleza.Ainda de acordo com a secretaria, os casos se concentram na Região Metropolitana e Fortaleza e Sertão dos Inhamuns.

Dengue
Em relação à dengue, foram confirmados 803 casos, de mais de cinco mil notificações suspeitas. Conforme a Secretaria da Saúde, há uma redução em relação ao mesmo período do ano passado de 68,6%. Até a oitava semana do ano de 2016, foram mais de 2,5 mil pessoas infectadas com dengue.Vírus da zikaJá os casos confirmados de zika, também causado pelo mosquito aedes aegypti, chegam a sete, registradas em quatro cidades cearenses. Destacam-se os municípios de Caucaia e Independência com 44 e 70 casos notificações, respectivamente, o que resulta em 72,6% das ocorrências a serem confirmadas do estado. Saiba mais...
Do total de casos notificados, 31 (19,7%) foram em gestantes, sendo três (9,7%) confirmados nos municípios de Barbalha, Brejo Santo e Caucaia. O vírus da zika infectado em gestantes pode causar microcefalia nas crianças.

Prevenção
Eliminar, vedar e cuidar. Esses são os meios de evitar que o Aedes nasça e possa se transformar em vetor de doenças. Elimine tudo que pode acumular água – água parada é um dos maiores atrativos; vede as caixas d’água e recipientes que guardam a água; e cuide dos potenciais criadouros que não podem ser eliminados.O combate ao Aedes aegypti é alvo constante de pesquisas. Impedir que ele se reproduza ou tentar evitar que ele consiga transmitir doenças são algumas das estratégias da ciência. No Instituto de Ciências Biomédicas da USP, os pesquisadores quebram a cabeça para combater o mosquito.“A gente introduz um determinado gene ou pode deletar também outro tipo de gene. Ele foi alterado com um objetivo, para tentar impedir a transmissão de vírus, por exemplo”, explica a pesquisadora Helena Rocha de Araújo.

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