A pressão de congressistas fez governo privilegiar a reforma da Previdência e adiar campanha publicitária para divulgação do pacote anticrime do ministro da Justiça, Sergio Moro. O lançamento da campanha, marcado para a próxima quarta-feira (12), foi adiado para o mês de agosto. Imerso no escândalo do vazamento de áudios pelo The Intercept Brasil, Sérgio Moro, que já entrou em rota de colisão com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), por causa do pacote anticrime pode ver sua pauta perder força. A cerimônia de apresentação das peças publicitárias sobre o pacote de moro, programada para quarta-feira (12), foi adiada após pedido da Casa Civil por considerar que a tramitação do projeto de Moro atrapalharia a reforma da Previdência. Segundo Thais Arbex, da Folha de São Paulo, Rodrigo Maia chegou a indicar que paralisaria o andamento da Previdência e avançaria apenas com o projeto de Moro, caso o governo recorresse a uma campanha publicitária. Ainda segundo a matéria, aliados de Bolsonaro teriam recomendado ao presidente que escolhesse entre uma das duas pautas e, por isso, o plano de Moro foi deixado de lado. (Forum)

A pressão de congressistas fez governo privilegiar a reforma da Previdência e adiar campanha publicitária para divulgação do pacote anticrime do ministro da Justiça, Sergio Moro. O lançamento da campanha, marcado para a próxima quarta-feira (12), foi adiado para o mês de agosto. Imerso no escândalo do vazamento de áudios pelo The Intercept Brasil, Sérgio Moro, que já entrou em rota de colisão com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), por causa do pacote anticrime pode ver sua pauta perder força. A cerimônia de apresentação das peças publicitárias sobre o pacote de moro, programada para quarta-feira (12), foi adiada após pedido da Casa Civil por considerar que a tramitação do projeto de Moro atrapalharia a reforma da Previdência. Segundo Thais Arbex, da Folha de São Paulo, Rodrigo Maia chegou a indicar que paralisaria o andamento da Previdência e avançaria apenas com o projeto de Moro, caso o governo recorresse a uma campanha publicitária. Ainda segundo a matéria, aliados de Bolsonaro teriam recomendado ao presidente que escolhesse entre uma das duas pautas e, por isso, o plano de Moro foi deixado de lado. (Forum)

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