“A cloroquina pode não funcionar”, alerta pesquisador da Fiocruz

O médico e professor Marcus Lacerda, que está à frente dos primeiros testes com a cloroquina na Fiocruz de Manaus, em pacientes infectados pelo coronavírus, alertou que é preciso ter muita cautela, já que o remédio pode não funcionar. A informação foi publicada nesta sexta-feira (3) pela coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo.

“As pesquisas são feitas para dizer se determinada droga funciona ou não. E a cloroquina pode não funcionar. É grande a chance de não encontrarmos um antiviral para o novo coronavírus, já que é muito difícil encontrarmos uma droga para os vírus respiratórios. O pesquisador não pode enviesar, não pode querer provar a todo custo que algo funciona e deixar de olhar para a parte ruim, que não está dando certo”, disse o médico.

O estudo já vinha sendo feito com 450 pacientes em estado grave e agora é testado em pacientes com sintomas leves. Segundo os médicos, a pesquisa pode durar cerca de três meses.

Outra pesquisa, feita pelos hospitais Albert Einstein, Sírio Libanês, HCor, Moinhos de Vento e BricNet também estão em curso. (BNews)

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