Lava Jato terá análise mais discreta no Supremo

O Supremo Tribunal Federal inicia na segunda-feira o ano no Judiciário com o desafio de julgar os desdobramentos da Operação Lava Jato – deflagrada em março de 2014 para apurar esquema de corrupção na Petrobrás. O caso ameaça tirar do mensalão a alcunha de “maior escândalo de corrupção do País”. Entre os citados por delatores estão Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL) favoritos à presidência da Câmara e do Senado, respectivamente, cuja definição acontece amanhã. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tem fevereiro como prazo máximo para oferecer denúncia dos acusados ou pedido de abertura de inquérito ao STF, contra os parlamentares e autoridades com foro privilegiado envolvidos no escândalo responsável pelo desvio de, pelo menos, R$ 2,1 bilhões, segundo dados do Ministério Público Federal.

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