Motociclista morre degolado por linha chilena no Rio de Janeiro

Na tarde de domingo (3), um acidente fatal vitimou o pintor Jorge Luiz da Silva Marciano, de 38 anos, enquanto ele pilotava sua moto pela Via Light, no trecho entre Mesquita e Nilópolis, na Baixada Fluminense. Durante o trajeto, ele foi atingido no pescoço por uma linha chilena — material altamente cortante utilizado em pipas — e não resistiu aos ferimentos. Sua esposa estava na garupa no momento da tragédia.

A 53ª Delegacia de Polícia (Mesquita) está à frente das investigações e já realizou perícia no local. De acordo com a Polícia Civil, estão sendo feitas diligências para identificar os envolvidos e esclarecer como o incidente ocorreu.

Apesar de estar com uso, venda e produção proibidos por lei desde 4 de novembro de 2019, a linha chilena segue sendo empregada de maneira ilegal. Por ser ainda mais perigosa que o cerol comum, ela representa grave ameaça a motociclistas, ciclistas e pedestres. A legislação brasileira classifica esse tipo de prática como criminosa.

O impacto do problema pode ser observado nos dados recentes. Apenas nos três primeiros meses de 2025, os hospitais de urgência da rede municipal do Rio registraram 15 casos de ferimentos causados por linhas de pipa — um aumento de 150% em relação ao mesmo período de 2024, que contabilizou seis ocorrências.

Já o programa Linha Verde, do Disque Denúncia, mostra também um crescimento nas queixas: foram 366 registros em todo o estado do Rio até agora, com 271 ocorrências na capital. Em todo o ano de 2024, houve 549 denúncias, sendo 380 referentes apenas à cidade do Rio de Janeiro.

Fonte: CNN Brasil

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