Polícia Civil elucida morte da balconista Érica Souza em Capim Grosso; vítima foi morta por engano

No dia 27 de outubro de 2022, numa quinta-feira, uma jovem de 19 anos foi morta a tiros durante  um suposto assalto na loja em que ela trabalhava, na cidade de Capim Grosso, no norte da Bahia.

A morte de Érica Souza Santos fez a Policia Civil estabelecer duas linhas de investigação: passional ou latrocínio, quando ocorre roubo seguido de morte.

Na época da morte de Érica, a proprietária do estabelecimento afirmou que teria presenciado o crime. Segundo ela, um homem entrou no estabelecimento e anunciou o assalto.

Ainda segundo a proprietária, a jovem teria colocado o celular em cima no balcão, sem resistir ao assalto. No entanto, o suspeito atirou três vezes contra Érica, que morreu no local.

Nesta quarta-feira (04.01.2023), segundo informações obtidas com exclusividade pela Redação do Blog Jacobina 24 Horas junto à Polícia Civil, o crime foi elucidado e o seu desfecho é impressionante.

Local onde aconteceu o crime em Capim Grosso

Relato da Polícia Civil –  No dia 27/10/2022, por volta das 18hs, num estabelecimento comercial de Capim Grosso, uma funcionária, identificada como ERICA SOUZA SANTOS, foi morta a tiros, quadro trabalhava no balcão da empresa.

De acordo com os investigadores,  inicialmente, o fato se apresentava como latrocínio, contudo, no decorrer das investigações, foram observadas fortes incongruências com o típico modus operandi do tipo penal, não tendo sido subtraído nenhum objeto e/ou quantia, bem como a forma como o atirador agiu, executando, de pronto, a vítima, ainda se dando o trabalho de efetuar um último disparo, já com a vítima ao solo.

Durante o trabalho dos policiais civis,  ficou provado  que a vítima era pessoa de conduta ilibada, sem antecedentes, e que não apresentou qualquer reação contra o assassino.

Com base nas informações levantadas, a Polícia Civil passou a trabalhar com uma linha investigativa voltada à possiblidade de crime de mando.

Segundo os policiais que estiveram na instigação do caso, o que mais causou perplexidade foi descobrir que a mandante do crime foi a irmã do proprietário do estabelecimento comercial, a qual tinha ordenado matar a esposa dele, ou seja, sua cunhada, por motivo de rixa familiar.  

Porém, na hora de matar a vítima, o executor teria errado o alvo, pois, o alvo certo, a cunhada, tinha saído do posto de sempre e deixado a vítima Érica no seu lugar, assim, morrendo por engano, contexto este que foi mantido em sigilo, até o desfecho de hoje, onde, também, já há indícios do executor do delito.

Prisão –  A acusada de trama diabólica, que resultou na morte de uma pessoa inocente, identificada como LAINY FERREIRA FINGERGUT,  já se encontra presa,  por força de um Mandado de Prisão Temporária, cumprido pela PC local, na última sexta-feira, e oriundo de Salvador, por outro crime, que foi uma tentativa de homicídio com modus operandi semelhante ao da cidade de Capim Grosso, ou seja, contratou um pistoleiro para efetuar o intento criminoso na capital.

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