
Por Fred Santos
A integridade e a sinceridade são pilares fundamentais para a construção de uma sociedade justa e próspera. Quando falamos de política, a necessidade de ter líderes que personifiquem essas qualidades se torna ainda mais crucial. Um (a) político (a) honesto (a) e sincero (a) não é apenas um ideal, mas uma necessidade prática para o bom funcionamento do território, seja municipal, estadual ou federal.
A honestidade na política não se limita a evitar a corrupção financeira. Ela abrange a sinceridade de propósito e a transparência nas ações. Um (a) líder sincero (a) não manipula a verdade para ganhar apoio ou se esquiva de responsabilidades. Ele (a) enfrenta os desafios de frente, comunica suas intenções de forma clara e, o mais importante, age de acordo com suas palavras.
O estadista romano Cícero defendia a verdade como um pilar da vida pública, dizendo: “A verdade é a base de toda a virtude.” Essa máxima ecoa a ideia de que a honestidade é a fonte de onde fluem todas as outras qualidades virtuosas.
Jesus Cristo, considerado um exemplo de sinceridade e verdade, é descrito no Evangelho, em João 8:32, com as palavras: “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Essa afirmação não se restringe a um ensinamento religioso, a vida em outra dimensão, ela serve como uma metáfora poderosa para o exercício diário, seja uma liderança ou não. Ser verdadeiro significa ser autêntico, não ter intenções ocultas e agir com base em princípios inabaláveis, mesmo que nem todos estejam preparados para a verdade. Jesus confrontava a hipocrisia e a falsidade, demonstrando que a verdadeira liderança está na coragem de viver e falar a verdade, mesmo que seja impopular.
Em uma era de notícias falsas e desinformação, a sinceridade e a verdade se tornam o alicerce para a democracia. Quando os cidadãos podem confiar nas palavras de seus líderes, eles se sentem mais engajados e dispostos a participar da vida cívica. Por outro lado, a falta de honestidade leva à desilusão, ao cinismo e à erosão da confiança nas instituições.
É por isso que a busca por políticos honestos e verdadeiros deve ser uma prioridade para todos. A eleição de líderes que possuam essas qualidades é um investimento no futuro, na estabilidade e no bem-estar de toda a sociedade. A verdade liberta não apenas os indivíduos, mas também as nações, permitindo que cresçam sobre uma base sólida de confiança mútua e propósito comum.
A política e as gestões públicas precisam de políticos (as) sinceros, honestos e transparentes, mesmo diante das fragilidades e imperfeições humanas, como o autoritarismo, a arrogância e as vaidades, tão comuns no meio político, que devem ser combatidos com a razão e o bom senso, sempre em benefício da democracia. Precisamos avançar ainda mais nesse aspecto. A política precisa ser preenchida por pessoas com esses atributos positivos, independentes de ideologias ou partidos, ou continuaremos sendo governados pelos mesmos, desde sempre.
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