Jacobina: Primeira Sexta-feira Santa sem a tradicional subida à Serra do Cruzeiro (Fotos)

A pandemia do novo coronavírus (Covid-19) tem mudado o comportamento de várias cidades em todo o mundo. A cada dia que passa as precauções individuais e as medidas governamentais estão limitando as ações das populações, tolhendo inclusive o direito universal de ir e vir, com o objetivo de evitar a disseminação da doença que já matou mais de 1,65 milhão de pessoas já foram infectadas e mais de 100.000 pessoas já morreram. No Brasil registra 19.638 contágios e 1.057 óbitos pelo novo coronavírus.

Em Jacobina a população tem respeitado o isolamento social, seguindo as determinações impostas por decretos lei do Governo Municipal, mesmo com algumas exceções. Nesta sexta-feira, dia 10, chamada pelos cristãos de Sexta-feira Santa, por ter sido o dia em quem Jesus Cristo foi crucificado e morto, a última que antecede o Domingo de Páscoa, dia da ressurreição do messias da Igreja Católica, a tradição de reunir a família para o almoço e a degustação de vinho deu lugar para o afastamento, à prevenção.

A Serra do Cruzeiro, localizada no bairro que leva o mesmo nome, não recebeu peregrinos. Sua escadaria com de 350 degraus não pode ser visitada. Como os que a veneram, a cruz cristã construída no cume do morro ‘observa’ a cidade em silêncio e literalmente em isolamento social. Um decreto lei publicado no Diário Oficial do Município proibiu a subida às escadarias e a visitação à cruz e à Casa de Velas, com pena de multa e prisão para quem desobedecer, como forma de se evitar aglomerações de pessoas e consequentemente prováveis contágios da Covid-19.

Prepostos da Guarda Municipal isolaram e vigiaram os acessos à Serra do Cruzeiro, nesta Sexta-feira Santa.

Na entrada da cidade, próximo aos acessos que levam até escadaria do Cruzeiro, uma barreira sanitária foi montada para monitorar todas as pessoas que entravam na cidade via rodovia. A temperatura era aferida e quem chegava de locais com casos confirmados de coronavírus preenchiam um relatório e estavam sendo orientados a permanecerem no mínimo sete dias de quarentena antes que mantivesse contato com familiares e a população local.

 

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