Itaú demite 50 funcionários que requisitaram auxílio emergencial

Em anúncio divulgado internamente na última quarta-feira (03), o Itaú demitiu 50 funcionários que, mesmo estando fora dos critérios de elegibilidade, pediram o auxílio emergencial criado pelo governo para tentar diminuir os impactos da pandemia da Covid-19.

No comunicado, em que a Folha de São Paulo teve acesso, o banco afirmou que o compromisso com a ética deve ser cultivado não somente nas decisões do banco, mas também na vida profissional e pessoal.

“Satisfazer interesses particulares em detrimento do bem comum é inaceitável, uma vez que fere os interesses gerais e coloca em risco a reputação do Itaú Unibanco”, disse o banco.

Os casos foram identificados como desvio de conduta. “Somos todos guardiões da nossa reputação e, por isso, quando nos deparamos com um fato ou uma suspeita de violação de uma diretriz, uma lei, um regulamento ou uma norma, cabe-nos também comunicar o fato prontamente aos canais competentes”, explicava o anúncio.

Procurado pela reportagem da Folha, o Itaú afirmou por meio de nota que a ética é um valor fundamental e que seus colaboradores são orientados e treinados de forma recorrente sobre o tema. “Desta forma, ao identificar que alguns dos seus profissionais solicitaram o auxílio emergencial disponibilizado pelo Governo Federal, o banco decidiu pelo desligamento desses colaboradores”, comunicou.

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