1º de dezembro – Dia Mundial de Combate à Aids

A AIDS surgiu no final dos anos 70 e início da década de 80, consistindo no ataque das células de defesa do organismo humano, fazendo com que este esteja debilitado e vulnerável a doenças oportunistas, que levam seu paciente a óbito.

A doença é ocasionada pelo contágio do vírus HIV, o qual passa a se disseminar através da corrente sanguínea. As formas de contágio podem ser descritas de diferentes modos, destacando-se a via sexual, por meio de relações não protegidas, ou através do contato direto com o sangue de uma pessoa contaminada.

Uma matéria publicada pela Folha de São Paulo revela que um estudo do Unaids (Programa das Nações Unidas sobre HIV/Aids) com 1.784 soropositivos mostra que 64% já sofreram algum tipo de discriminação: 46% por meios de comentários familiares, vizinhos e amigos, 25% em assédios verbais e 20% chegaram a ter perda de fonte de renda ou foram rejeitados em uma oferta de emprego. E mais, cerca de 15% dos entrevistados relatam ter sofrido descriminação em serviços de saúde.

Estima-se que, em todo o planeta, mais de 34 milhões de pessoas vivam com o vírus HIV. Somente no Brasil, segundo o último levantamento do Ministério da Saúde, esse número chega a 470 mil. Segundo o Infopen de junho de 2019, há 7742 casos confirmados de HIV dentro da população carcerária brasileira.

Para evitar a transmissão da aids, recomenda-se o uso de preservativo durante as relações sexuais, a utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos corporais, bem como testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão. Além disso, as mães infectadas pelo vírus (HIV-positivas) devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.

Seap/Ba

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