No dia em que se inicia a implantação de 6 estações sismográficas Jacobina registra um tremor de 2.3mR

Uma equipe do Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN), se encontra em Jacobina para a implantação de equipamentos capazes de identificar com mais precisão as intensidades e os locais de onde são originalizados os tremores de terra que vem acontecendo com frequência no município.

E como se estivesse dando “boas vindas”, mais um tremor foi registrado no início da manhã desta quarta-feira (às 5h15min). De acordo o LabSis a magnitude da ocorrência foi de 2,3 na Escala Richter. Moradores da comunidade de Jaboticaba, que fica localizada próxima a uma mineradora de ouro, onde ocorre detonações para extrair o minério, relataram que sentiram a terra tremer no final da madrugada.

Conforme divulgado em primeira mão pelo site NOTÍCIA LIMPA (NL), Jacobina contará com uma rede de sismógrafos, com o objetivo de mapear e estudar os tremores e as causas dos mesmos inloco.

Segundo informou o geofísico Eduardo Menezes, do LabSis/UFRN, inicialmente serão instaladas seis estações sismográficas de última geração, com apoio do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) de Estudos Tectônicos, o que proporcionará uma transmissão em tempo real dos dados. Os aparelhos são capazes de detecta as oscilações na terra, desde pequenos abalos até os maiores.

Segundo o geofísico, que faz parte da equipe que se encontra na cidade e participará dos trabalhos de implantação do sistema de monitoramento, as instalações das estações de monitoramento devem ser concluídas até este sábado, 19. acontecem a partir da próxima terça-feira (15). “Deveremos fazer algumas palestras nas comunidades que de fato observam com mais frequência os tremores e têm relatado os efeitos dos mesmos nos últimos meses, por isso que é importante o mapeamento dessas áreas, até mesmo pra conhecermos os riscos”, disse Eduardo, informando ainda que entrará em contato com a prefeitura e a Defesa Civil Municipal para acompanhar o trabalho. “As estações sismológicas, capazes de monitorar em tempo real as ocorrências de abalos sísmicos, deverá dirimir dúvidas com relação às verdadeiras causas dos abalos que vem ocorrendo na cidade”, disse Eduardo.

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