As reações instintivas dos animais são previsíveis, basta saber que em se tratando de um ser irracional tudo pode acontecer. Os mais velhos já diziam que ‘não se deve confiar em bicho que dorme no sereno’. Não sendo necessariamente uma regra geral, quem possui ou já possuiu um pet (animal de estimação em inglês), sabe o quanto a demonstração de amor, carinho, companheirismo e fidelidade são recíprocos, principalmente entre os mais populares – o cão e o gato.
A frase: ‘é melhor ter um cachorro amigo do que um amigo cachorro’, refere-se a certos tipos com comportamentos próximos da irracionalidade, mesmo sendo classificados como racionais. O saber e o discernimento eram usados como ferramentas necessárias à formação moral de um sujeito para que a vida em sociedade fosse harmônica, com cada cidadão ocupando os espaços de forma solidária, sem ‘usuras’ e sem invejas. Isso, no entanto, nos tempos atuais tem se transformado em sinônimo de poderosa ferramenta de destruição, onde os interesses pessoais se sobressaem, em detrimento do bem coletivo.
A arrogância, a prepotência e a petulância são os substantivos que melhor definem algumas das características de muitos que têm a oportunidade de contribuir com a transformação social, com um mundo melhor para viver, mas trabalham na contramão do aceitável, da coerência e da sabedoria.
Ser domesticado é, também, ser preparado para o convívio humano, tornando-se sociável e procurando não ir de encontro às regras da ‘lei da boa convivência’; ao contrário do desprovido de benevolência e piedade em relação aos seus semelhantes.
“Sentir o que Jesus sentia
Sorrir como Jesus sorria
E ao chegar ao fim do dia
Eu sei que eu dormiria muito mais feliz” – Amar como Jesus Amou – Padre Zezinho
*Jornalista e Historiador
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