Cientistas reativam acelerador de partículas responsável por descobrir ‘partícula de Deus’

Cientistas do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern) reativaram neste último final de semana o Grande Colisor de Hádrons (LHC), disparando os primeiros feixes de partículas através do túnel circular do equipamento desde 2013, quando o aparelho foi desligado para ser submetido a dois anos de trabalhos de modo a aumentar a sua capacidade de colisão. O LHC – conhecido como o colisor do “Big Bang” – é o maior acelerador de partículas do mundo. Ele possui um túnel de 27 quilômetros de extensão sob a fronteira franco-suíça e está sendo usado por pesquisadores para estudar a “matéria escura” – partículas subatômicas que compõem cerca de 96% do universo conhecido –, assim como as forças que as mantêm unidas. O colisor chegou às manchetes em 2012, com a descoberta do bóson de Higgs, uma partícula subatômica que faz a matéria ser matéria, cuja existência era prevista em teoria desde 1968, mas que não havia sido confirmada. A descoberta valeu o Prêmio Nobel a dois dos cientistas que haviam previsto a existência da partícula. O reinício foi atrasado sábado passado, após um curto-circuito em um dos circuitos magnéticos do LHC. Em dois meses, o Cern começará a colidir partículas à velocidade próxima à da luz e com quase o dobro de energia, em comparação com o período anterior aos ajustes.

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