Atleta olímpica revela como se tornou prostituta

A notícia veio a público em 2013 devido a um informe publicado na página na internet The Smoking Gun, e Hamilton confirmou alguns detalhes através de uma declaração de uma série de mensagens do Twitter. — Percebo que tomei decisões muito irracionais e assumo a plena responsabilidade por elas. Não sou uma vítima aqui e sabia o que estava fazendo. Eu me senti atraída pela prostituição, em grande medida porque me provinha meios de sobrevivência quando estava atravessando momentos muito difíceis no meu casamento e na minha vida. A atleta explicou que não espera ser compreendida, mas que as razões pelas quais tomou esta decisão tinham sentido para ela e estavam “muito relacionadas com a depressão”. Disse, ainda, que tinha a intenção de “voltar a ser boa mãe, esposa, filha e amiga”. Nessa época, um transtorno bipolar e uma obsessão faziam de Suzy uma pessoa mais competitiva que o normal. Segundo o informe do The Smoking Gun, a atleta trabalhou como prostituta desde dezembro passado com o pseudônimo de “Kellly Lundy”, cobrando cerca de R$ 2.200 a hora. Ela atendia em Los Angeles, Chicago e Houston, assim como em Las Vegas. Aos 47 anos, ela vive em Madison, no estado norte-americano de Wisconsin, com o marido, Mark, que tinha conhecimento de sua vida dupla. “Ele tentou me fazer parar”, disse ao site. “Ele não apoiava isto em absoluto”, acrescentou. Hamilton ganhou sete títulos nacionais nos Estados Unidos e competiu nos Jogos Olímpicos em 1992, 1996 e 2000. A atleta, que também fez carreira como oradora motivacional, participou de um comercial da Nike e trabalhou na promoção de projetos da Disney. (R7)

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