Lanchinho na rua pode fazer rombo no seu orçamento

Você não se lembra de ter feito nenhuma extravagância, mas não sabe como gastou mais do que deveria no final do mês. Se a situação soa familiar, saiba que o erro que pode estar em pequenas atitudes impensadas no dia a dia. “A maioria das pessoas gasta, por dia, uns R$ 15 com lanchinho, café, refrigerante, quando está na correria da rua. Com isso, que a gente necessariamente não precisa, em dez dias gastamos R$ 150. No mês, quanto economizaríamos?”, questiona a educadora financeira Dora Ramos. A especialista em finanças alerta que também é preciso ficar atento às promoções em lojas, que atraem o consumidor e podem disparar um gasto desnecessário que compromete o orçamento. “Quando você aproveita essa promoção no cartão de crédito, compromete a sua renda no futuro – e o futuro é o mês que vem.” “A dica é a consciência do gasto. É parar e fazer a conta do quanto realmente vai custar.” Como exemplo, ela cita que gosta de um determinado suco de laranja, que custa R$ 8 no mercado, mas reflete que a dúzia da fruta custa um quarto do valor e rende muito mais. “É muito gritante a diferença”, ressalta. Para que não haja um susto no final do mês, Dora ensina que é importante listar todas as despesas, “desde o lanchinho da tarde até o conserto do carro”. Anotações semanais são uma boa alternativa para se ter um relatório completo, que permite a mensuração do que poderia ter sido poupado e do que será corrigido nos meses seguintes. Outra dica é que, para as dívidas contraídas em longo prazo – especialmente em cheques, carnês e cartões de crédito -, deve-se checar o prazo de vencimento desses débitos. “Não é para virar uma pessoa mesquinha, mas ter esse olhar atento vai fazer com que você tome uma decisão acertada a cada instante”, completa a educadora financeira.

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