Obras de parque eólico desagradam construtoras baianas

A diretoria do Siduscom está revoltada com o processo de contratação da obra civil dos projetos eólicos da empresa Tractebel, em Sento Sé e Umburanas. Apesar da assinatura de Protocolo de Intenções com o governo da Bahia, onde consta a prioridade para contratação de produtos e serviços de empresas locais, a Tractebel enviou aos licitantes desenhos do canteiro de obras do empreendimento prevendo as instalações do “Almoxarifado Cortez”. Como pode o almoxarifado ser da Construtora Cearense Cortez se a fase é de cotação das obras? O indício de “carta marcada” para a concorrente Cortez neste processo é escandaloso. Membros do Siduscom prometem acionar a justiça, bem como denunciar o processo aos acionistas da empresa, que é uma S.A. As construtoras locais reclamam ainda da inoperância do governo do estado da Bahia, que não cobra os compromissos assumidos em protocolo pela Tractebel e outras empresas do setor de energia. O Estado está ficando com o ônus do impacto ambiental dos empreendimentos, oferece benefícios fiscais e não fixa os recursos dos investimentos na economia local. (BN

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