No início do ano, cresce a procura pelos itens exigidos pelas escolas. Os preços sobem muito e é preciso ficar atento para a despesa não ser tão grande. Confira abaixo algumas dicas:
Reaproveite: Antes mesmo de ir às compras, é bom dar uma olhada nos materiais que foram usados no ano anterior para verificar se há itens que podem ser reutilizados.
Pesquise: Não compre tudo na primeira loja em que entrar. Entre um estabelecimento e outro, o mesmo produto pode ter variação de preços de até 1000%. Então, o ideal é pesquisar e anotar os preços de tudo, do lápis de cor à mochila.
Não fuja da lista: Depois de ter identificado o que vai ser aproveitado do ano anterior e pesquisado os preços, a preciso é ter foco. Atenha-se à lista daquilo que realmente é necessário e não se renda ao impulso de comprar materiais que não são essenciais e vão pesar no seu bolso.
Evite marcas: De modo geral, os cadernos e outros materiais com estampas de personagens, desenhos ou marcas são mais caros (e não necessariamente melhores). Então, se a intenção é economizar, opte pela simplicidade. Atenção: as escolas não podem exigir materiais de uma marca ou loja específica.
Pratique a boa vizinhança: Entre em contato com outros pais para negociar a compra, venda ou troca de livros didáticos. Outra boa estratégia é adquirir os materiais coletivamente e negociar, com os estabelecimentos, descontos pela compra em grande volume.
De olho na lei: A Lei nº 12.886/2013 proíbe a exigência, pelos estabelecimentos de ensino, por materiais de uso coletivo. São proibidos: materiais descartáveis; de higiene e limpeza; taxas para cobrir despesas com água, luz, impressões etc.