Estudantes de Araci, Andaraí e Tanque Novo ganham medalha de ouro na 13ª OBMEP

Os estudantes Luan Ramires, do Colégio Estadual Edgar Silva, em Andaraí; Dickson dos Santos, do Instituto Educacional de Pedra Alta, em Araci; e Eriky Gomes, do Colégio Estadual de Tanque Novo, em Tanque Novo, medalhistas de ouro na 13ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) 2017, participaram, na última quinta-feira (2), da cerimônia de premiação nacional, no Centro de Exposições e Convenções Riocentro, no Rio de Janeiro.

Além deles, oito estudantes do Colégio Militar de Salvador, unidade ligadas à rede estadual, ganharam medalha de ouro na maior competição científica do país. No total, foram premiados 576 medalhistas de ouro em todo o país que, pela primeira vez contou com a participação dos alunos da rede privada de ensino. Além das 11 medalhas de ouro, a rede estadual foi contemplada com 24 de prata e 41 de bronze.

Os medalhistas de ouro terão direito de participar do Programa de Iniciação Científica Jr e, para isso, devem sinalizar, no site oficial da olimpíada, a decisão para a OBMEP até 26 de fevereiro de 2018. Professores também foram diplomados e as escolas as quais pertencem receberam materiais didáticos e esportivos. Luan, 17 anos, já coleciona quatro medalhas de ouro e uma de prata na Olimpíada Brasileira. Ele conta que a olimpíada foi decisiva para despertar seu interesse pela disciplina.

“Passei a me dedicar nos estudos da Matemática por causa da OBMEP. Meu primeiro contato com a Matemática foi através de minha mãe, que sempre me incentivou e quem me apresentou a OBMEP. Conquistar mais uma medalha de ouro é muito gratificante”, disse. Também comemorando sua quarta medalha de ouro da OBMEP, Dikson, 16 anos, que foi estudante do Programa Ensino Médio por Intermediação Tecnológica (EMITEC) até 2017, período escolar em que recebeu 12 medalhas em competições do gênero.

O estudante assistia às aulas no Instituto Educacional de Pedra Altas, que são transmitidas via satélite, em tempo real, com professores diretamente dos estúdios instalados no Instituto Anísio Teixeira, em Salvador. “O EMITEC é bem importante para estudantes de baixa renda que não têm condições de ir para outro lugar e os professores são bem qualificados. Estudar pelo EMITEC é importante para mim porque não precisei mudar para uma cidade maior para estudar”, conta ele, que hoje cursa o 3º ano do Ensino Médio, em colégio particular no Rio de Janeiro.  A Voz do Campo

Atenção: os artigos deste portal não são de nossa autoria e responsabilidade.
Nós não produzimos e nem escrevemos esse artigo qual você esta lendo.

Entenda: nosso site utiliza uma tecnologia de indexação, assim como o 'Google News', incorporando de forma automática as notícias de Jacobina e Região.
Nossa proposta é preservar a história de Jacobina através da preservação dos artigos/relatos/histórias produzidas na internet. Também utilizamos a nossa plataforma para combater a desinformação nas redes (FakeNews).

Confira a postagem original deste artigo em:

Em conformidade com às disposições da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) e às demais normas vigentes aplicáveis, respeitando os princípios legais, nosso site não armazena dados pessoais, somente utilizamos cookies para fornecer uma melhor experiência de navegação.