Em protesto contra o racismo, manifestantes tocam fogo em Carrefour de SP

Durante a 17º Marcha da Consciência Negra, manifestantes em São Paulo pediram justiça por João Alberto, o homem negro morto após ser espancado por seguranças de um supermercado do Carrefour em Porto Alegre na noite desta quinta-feira (19/11). O protesto começou por volta das 16h no vão do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Paulista, e seguiu para o Carrefour da Rua Pamplona, no bairro dos Jardins, região central de São Paulo.

Parte dos manifestantes atirou pedras e pedaços de pau na fachada do prédio de vidro do shopping onde fica o supermercado. A parte interna da loja também foi danificada, com vidros quebrados e derrubados no chão. A unidade fechou as portas com clientes dentro. A polícia fechou parte da rua para dispersar os manifestantes.

Os manifestantes tinham como grito de guerra “não saquear” os produtos do mercado, apenas danificar o local. Em um momento houve um princípio de incêndio entre as gôndolas, mas seguranças e funcionários conseguiram controlar o fogo rapidamente.

Metrópoles

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