Vereador pede CPI para investigar empresas de ônibus de Salvador

O vereador Atila do Congo (Patriota) elevou o tom na tribuna da Câmara Municipal de Salvador, nesta terça-feira (27) para pedir a instalação de uma CPI com o intuito de investigar as empresas que oferecem o serviço de ônibus na capital.

Para o vereador, é inadmissível com o decorrer da pandemia da Covid-19, que desestabilizou o orçamento, especialmente, do público que utiliza ônibus na cidade, um aumento da tarifa. “Subiu a gasolina e tantos outros insumos para a sobrevivência básica do trabalhador, só não há aumento de renda. Os empresários dessas empresas de ônibus estão ricos e toda vez que há uma mobilização da categoria, em seguida, eles apertam o município e a passagem eleva o preço”, crítica Átila. 

O edil destaca a postura do prefeito Bruno Reis (DEM) e se solidariza com as tentativas de negociação. “Bruno não deve ceder a pressões e chantagens. Convido meus colegas a abrir uma CPI para investigar, uma auditoria junto ao Ministério Público na figura de Rita Tourinho”, cravou. 

De acordo com a Lei Orçamentária Anual (LOA) vigente na cidade, o artigo 238 determina que o transporte deve ser condizente com a realidade da população. “Não é hora para aumentar nada”, apela Átila. 

Programa Cred Salvador

O orçamento previsto para o programa Cred Salvador no valor de R$ 10 milhões deve ser revisto após visita da secretária da Fazenda, Giovanna Victer à CMS nesta terça (27). 

Átila do Congo (Patriota) solicitou uma emenda conjunta para dobrar o valor para auxiliar a concessão do microcrédito para fomentar a economia local. 

A estratégia prevê a contemplação de pessoas cadastradas em programas do Governo para microcrédito, no entanto, o vereador destaca que a cidade no porte de Salvador possui um enorme quantitativo de comerciantes informais desvinculados aos pacotes convencionais. 

“É preciso rever a metodologia para captar o público alvo, a tia do cachorro quente, por exemplo, não é associada a cooperativa e foi tão afetada quanto ao trabalhador que possui algum vínculo como MEI. É preciso deixar acessível esse cadastrado partindo para a realidade do ambulante da cidade”, explicou o edil. 

Átila reforça ainda que esses projetos devem ser ampliados para a rotina do comércio local, intensificando a distribuição de renda aos mais pobres.

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