Polícia faz operação para prender envolvidos na morte de advogado no RJ


Um policial militar estaria envolvido na morte do advogado Rodrigo Marinho Crespo, de 42 anos, no último dia 26, no centro do Rio de Janeiro. É o que aponta a investigação da Delegacia de Homicídios da Capital, que já identificou, também, mais um comparsa no crime.

Uma semana após o assassinato, a Polícia Civil faz operação para prender, de forma temporária, o PM Leandro Machado da Silva, lotado no Batalhão de Duque de Caxias (15º BPM), na Baixada Fluminense, e Eduardo Sobreira Moraes.

Os dois são investigados por homicídio qualificado. A ação também tem o objetivo de cumprir cinco mandados de busca e apreensão.

De acordo com as investigações, dois veículos semelhantes — modelo Gol branco — foram usados no crime. O PM Leandro Machado, que já foi investigado e preso pela prática de homicídio e por integrar grupo paramilitar com atuação em Duque de Caxias, seria o responsável por coordenar toda a logística da ação.

Ele teria entregue um dos carros para Eduardo que, de acordo com os investigadores, seguiu o advogado de casa, na zona sul do Rio, até o local de trabalho dele, na última segunda-feira. Eduardo, então, ficou vigiando a movimentação até o início da tarde, quando cedeu o lugar a um veículo semelhante, com o executor do crime.

Eduardo também foi o responsável pela vigilância e monitoramento da vítima nos dias que antecederam o crime.

A Polícia Civil segue trabalhando para identificar os demais envolvidos no caso, como o mandante e o autor dos disparos, bem como a motivação da execução. Como nada foi levado da vítima, a hipótese de latrocínio, que é o roubo seguido de morte, já foi descartada.

Imagens de câmeras de segurança mostram um veículo branco estacionado em fila dupla, esperando a vítima. Quando o advogado passa pelo local, um homem sai do carro e atira contra ele várias vezes, na região do rosto e tórax.

O criminoso ainda se aproxima e dispara de novo contra o homem, já caído no chão. Logo na sequência, volta para o carro e vai embora, sem levar pertences de Rodrigo. A ação dura pouco mais de dez segundos. Pessoas que passavam pela calçada se assustam com o crime e saem correndo.

A CNN pediu um posicionamento da Polícia Militar do Rio de Janeiro sobre o envolvimento de um policial no caso e aguarda retorno.

Fonte: CNN

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