Barco encontrado à deriva com cadáveres atraca para perícia


O barco que foi encontrado à deriva com diversos corpos em decomposição na região de Salgado, no nordeste do Pará, nesse sábado (13/4), chegou à terra firme no fim da noite desse domingo (14/4). A informação foi confirmada pelo Metrópoles.

Uma equipe formada pela Polícia Federal (PF), Corpo de Bombeiros, Marinha do Brasil, Polícia Militar (PM) e outras autoridades da região realizaram o reboque da embarcação no porto de Vila do Castelo, em Bragança (PA).

A ação de resgate contou com uma embarcação da Marinha e um bote do Corpo de Bombeiros. A PF afirmou que ainda não é possível identificar as vítimas encontradas no barco. Os corpos seguem para perícia.

O barco foi içado e colocado em um caminhão com ajuda de uma máquina retroescavadeira por volta das 1h desta segunda-feira (15/4). Os corpos permaneceram na embarcação e o interior do veículo apenas será verificado durante perícia no Instituto Médico Legal em Bragança.

De acordo com a Polícia Federal, a equipe de peritos criminais federais do Pará trabalhará em conjunto com a equipe precursora de identificação de vítimas de desastres da Interpol (DVI) da PF nacional — composta por peritos criminais federais e papiloscopistas policiais federais do Instituto Nacional de Criminalística (INC) e do Instituo Nacional de Identificação (INI), em Brasília.

PF investiga caso do barco

A Polícia Federal informou, ainda nesse sábado, que vai investigar o caso. Circula nas redes sociais um vídeo (confira abaixo) que mostra o momento em que pescadores da região encontraram a embarcação com os corpos.

Em nota, a corporação disse que ainda não é possível determinar a quantidade de vítimas, a nacionalidade e a causa da morte delas.

Equipes da Polícia Federal no Pará estão a caminho da região. Peritos e papiloscopistas da sede da PF em Brasília estão a caminho do estado e seguirão ao local, destaca nota da PF.

Além dessa apuração, o Ministério Público Federal (MPF) determinou a abertura de uma investigação na área criminal e cível para apurar o caso.

Fonte: Metrópoles

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