Recentes especulações sobre um suposto plano de golpe de Estado envolvendo aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro e membros das Forças Armadas após as eleições presidenciais de 2022 reacenderam debates políticos no Brasil. Informações apontam que estratégias teriam sido discutidas em círculos restritos, colocando em xeque a estabilidade democrática do país. O tema gerou reações acaloradas entre apoiadores e críticos do ex-presidente, intensificando a polarização política.

Na saída do Aeroporto Internacional de Brasília, Bolsonaro negou enfaticamente qualquer intenção golpista, afirmando: “Golpe? Zero. A palavra golpe nunca esteve no meu dicionário”. O ex-presidente também argumentou que tais acusações remontam ao início de seu mandato, em 2019. “Desde quando eu assumi, em 2019, eu vinha sendo acusado de querer dar um golpe”, completou, reafirmando sua postura de defesa das instituições democráticas e desqualificando os rumores.

Apesar das declarações de Bolsonaro, o tema segue sendo investigado por órgãos competentes e debatido amplamente na sociedade brasileira. Analistas destacam a importância de apurar os fatos para proteger a democracia e evitar precedentes perigosos. A controvérsia reforça a necessidade de vigilância cidadã e institucional para preservar os princípios democráticos conquistados ao longo de décadas.

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