Filhos podem ter escondido corpo do pai em decomposição por até 2 anos

A morte do idoso Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, encontrado em estado avançado de decomposição dentro de uma residência na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, ganhou repercussão nacional. Nesta quarta-feira, 4, um novo capítulo do caso veio à tona. De acordo com o laudo mais recente do Instituto Médico Legal (IML), o corpo do idoso pode ter permanecido peloa filhos no imóvel por até dois anos.

O corpo foi encontrado no dia 21 de maio, quando Marcelo Marchese D’Ottavio e Tania Conceição Marchese D’Ottavio, filhos de Dario, que conviviam com o corpo do pai dentro de casa, foram presos em flagrante pelos crimes de ocultação de cadáver, resistência e lesão corporal. A causa da morte do senhor ainda é apurada.

Relembre o caso

Marcelo e Tania foram denunciados pelos vizinhos que notaram a ausência do idoso e sentiram um forte odor vindo do imóvel da família, no bairro Cocotá. O cadáver do senhor já estava em avançado estado de decomposição.

Quando chegaram à residência, os agentes foram impedidos de entrar e tiveram que arrombar a porta. Durante a abordagem, Marcelo agrediu um dos agentes.

“É um caso muito intrigante e macabro, pensar que dois irmãos conviveram por pelo menos seis meses com o pai morto dentro de casa. Estamos analisando a motivação deste crime, se houve uma intenção financeira por parte dos irmãos e se o idoso recebia algum benefício governamental. Ainda estamos em análise preliminar do caso”, explicou o delegado Felipe Santoro, responsável pela investigação.

Alguns itens aparentemente novos dentro da residência chamaram a atenção dos policiais. Eles apuram se Marcelo e Tânia estavam se beneficiando financeiramente com a morte do pai. O uso indevido de valores ou pensões do idoso também é investigado.

Fonte: A Tarde

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