
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não participará das manifestações, já que cumpre medidas cautelares em Brasília, não podendo sair de casa aos finais de semana.
Os atos deste domingo são os primeiros eventos políticos organizados após os Estados Unidos aplicarem penalizações contra o Brasil e os ministros do STF, especialmente a Moraes.
Mais cedo, em Belém, onde cumpre agenda do PL Mulher, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) subiu em um trio elétrico e acenou para os manifestantes.
São esperados congressistas do PL (Partido Liberal) nos atos.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), não deve ir. Ele irá passar por uma radioablação por ultrassonografia de tireoide na tarde deste domingo. O procedimento médico é considerado não invasivo e de rápida recuperação.
Na capital paulista, há previsão de que o presidente do PL, Valdemar Costa Neto esteja presente, assim como o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante, o presidente da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, André do Prado, o pastor Silas Malafaia -- que organiza o evento -- dentre outras personalidades políticas.
Os filhos do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), também marcaram presença no ato do Rio de Janeiro, assim como o governador do estado Cláudio Castro (PL-RJ).
Na quarta-feira (30), o governo norte-americano aplicou a Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes. No mesmo dia, foi oficializado o decreto que impõe tarifas de 50% sobre produtos brasileiros. A medida entra em vigor no próximo dia 6.
Fonte: CNN