Segundo guarda municipal suspeito de envolvimento na morte de homem é preso na Bahia

O segundo guarda civil municipal suspeito de envolvido na morte de um homem de 33 anos, durante o aniversário da cidade de Santaluz, no interior da Bahia, foi preso nesta quinta-feira (14). A vítima foi agredida com golpes de cassetete em 21 de julho, passou três dias hospitalizada e morreu em 24 de julho.

No dia do crime, a população comemorava o aniversário de 90 anos da cidade com uma festa de rua, com trio elétrico. Marcelo Silva Santos estava no meio da multidão e foi atingido com os golpes de cassetete. O momento foi filmado por populares e as imagens viralizaram. (Veja o vídeo acima).

Após as agressões, os guardas foram afastados dos cargos pela prefeitura de Santaluz, mas apenas um deles foi preso. Segundo a Polícia Civil, inicialmente a Justiça pediu apenas a prisão de um dos envolvidos, mas na noite de quarta-feira (13) o segundo mandado de prisão foi expedido.

Durante o cumprimento da ordem judicial, foi apreendida uma arma de fogo registrada em nome do guarda municipal, conforme a polícia. Os nomes dos investigados não foram divulgados.

Relembre o crime

Um vídeo feito por pessoas que estavam no local mostram o momento que Marcelo foi atingido por vários golpes feitos por guardas municipais. Segundo informações da família de Marcelo Silva, a agressão aconteceu quando os agentes tentavam dispersar o público que acompanhava um trio elétrico.

As imagens mostram também o momento em que ele foi socorrido por bombeiros civis e pelos próprios guardas, para o Hospital Municipal. A causa da morte dele não foi detalhada pela unidade de saúde.

O caso foi registrado na delegacia da cidade como lesão corporal seguida de morte. Na ocorrência, os guardas informaram que Marcelo foi agredido durante uma briga generalizada.

Familiares e amigos de Marcelo Silva disseram que ele não apresentava risco ou resistência no momento em que foi agredido. A situação gerou grande repercussão nas redes sociais e moradores de Santaluz, amigos e familiares fizeram um protesto no dia que ele morreu.

Fonte: G1 / Foto: Reprodução


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