De acordo com o GEPA, ao chegarem ao local, os agentes solicitaram a documentação necessária para a criação de animais silvestres, mas nenhum dos moradores apresentou autorização legal. Todos admitiram conhecer a proibição, justificando que mantinham os animais por apreciação pessoal.
Os responsáveis foram autuados em mais de R$ 50 mil e responderão judicialmente pelas infrações. O coordenador do GEPA, Robson Pires, destacou que a criação ilegal compromete o equilíbrio ecológico e pode acelerar o risco de extinção de determinadas espécies.
Os animais e materiais apreendidos foram encaminhados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), onde passarão por recuperação antes da soltura. O coordenador do GEPA reforçou que quem insistir na prática de crimes ambientais será responsabilizado conforme a lei, podendo responder criminalmente. As informações são do Alô Juca.
Fonte:Bahia Notícias